A auditoria independente BDO RCS nas contas dos Correios foi
direto ao ponto: prejuízos, custos assistencial e previdenciário de
funcionários e ações cíveis, fiscais, trabalhistas e criminais põem em dúvida a
[continuidade operacional da empresa]. De acordo com o documento, as únicas
chances de salvação dos Correios se resumem a um [plano reformador] ou a
solução de sempre: dinheiro público tapando o rombo. A informação é da Coluna Cláudio
Humberto, do Diário do Poder.
A proposta de salvação da empresa é mais do mesmo: atuar em
transporte, logística, serviços financeiros e serviços governamentais.
Alternativa ao [plano de salvação], os aportes de dinheiro
público estão cada vez mais distantes, pois o governo já tem seus próprios
rombos.
Apesar dos constantes prejuízos, a ECT não mexe nos altos
salários do presidente e diretores, R$ 40,6 mil e R$ 34,5 mil, respectivamente.
A ECT afirma que começou a cortar custos com pessoal e a
revisão do plano de saúde, além de ter [lucro contábil de R$667 milhões em
2017]. (André Brito ? Diário do Poder)
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