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Data de Publicação: 06-09-2022

O 'módus operandis' do candidato com o eleitor à moda antiga

Há 26 dias para as eleições de 2 de outubro, os candidatos a cargos eletivos enfrentam sol, chuva, e trabalham, intensamente nos municípios baianos, visitando suas bases eleitorais, ou até mesmo conquistando novos simpatizantes. Eles percorrem ruas, valados, vielas, onde o corpo humano pode atravessar, lá estão eles. Outra maneira do candidato, se aproximar do eleitor é através de seu "staff", escritório político e assessores, usam as redes sociais para atingir seu projeto.

Nas cidades, nos povoados, usam os instrumentos habituais, carro de som, som fixo, e a música da campanha, para alegrar o espírito do eleitor, isso é importante, para recepcionar o candidato e seus apoiadores. A presença do candidato ao local e a presença do eleitor, é o termômetro para aferir a simpatia do mesmo (candidato), e vale o corpo a corpo, aí sim vale todo o esforço, para conquistar o eleitor indeciso. Vale ressaltar que, a presença marcante do candidato ao local, e quando 'ele', em seu discurso, fala de seu projeto político, para a comunidade, o que pode fazer e que se eleito fará, há eleitores que acreditam e outros não, daí então vem o avalista das palavras do candidato, chamado de 'cabo eleitoral', que convive com o eleitor no dia a dia, garantir o que foi dito pelo candidato.

Os anos passam, o "modus operandis" da política é a mesma de anos atrás, o que muda é a maneira de você chegar ao eleitor. Na atualidade a tecnologia tem ajudado, até os santinhos seguem por via eletrônica 'on line', e outras mídias -  através das redes sociais, mas o eleitor gosta do "corpo a corpo", do tampinha no ombro, de ser premiado com um churrasco e tantas iguarias que nessa época surge.

Quando me refiro que, o modelo é o mesmo de fazer política, é a necessidade de ter o cabo eleitoral na localidade, que faz a interlocução do candidato com o eleitor, o tapinha nas costas, a bebida oferecida e o churrasco que não pode faltar. O modelo continua o mesmo e a cada dois anos temos novos eleitores e novas eleições. "Tapinha nas costas não dói, é um prêmio" -  isto é intimidade do candidato com o eleitor. (Itamar Ribeiro).

Foto: Divulgação

 


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