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Data de Publicação: 17-04-2019

Alba: Direto do plenário

Na sessão ordinária desta terça-feira (16), diversos deputados subiram à tribuna para tratar de variados assuntos, e alguns aproveitaram para destacar proposições apresentadas à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA).  
O deputado Pastor Tom (PSL) informou, em seu discurso no plenário, que apresentou uma indicação sugerindo ao Governo do Estado a criação do serviço de atendimento médico especializado às mulheres vítimas de violência sexual em Feira de Santana. "Essa lei poderá evitar, entre outras coisas, uma gravidez indesejada, doenças sexualmente transmissíveis, entre várias outras complicações à saúde da mulher", argumentou o legislador em sua justificativa. 

Em sua fala durante a sessão ordinária, o deputado Eduardo Alencar (PSD) informou que apresentou moção de aplausos pelo aniversário da cidade de Antônio Cardoso, que completou 57 anos de emancipação política administrativa nessa terça-feira (16). "Pretendo, junto ao Governo do Estado, trabalhar muito pelo município de Antônio Cardoso", prometeu.

Ao discursar sobre a segurança pública na Bahia, o deputado Capitão Alden (PSL) registrou que protocolou na Casa uma projeto de lei que prevê a proibição da prática de pichação que signifique apologias ao crime ou exaltem organizações criminosas em escolas públicas ou privadas, presídios, edificação ou monumento urbano, prédios ou bens públicos da Bahia.

SOLIDARIEDADE

O plenário da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), de forma suprapartidária, manifestou solidariedade ao deputado Zé Cocá (PP), que teve seu nome, enquanto ex-gestor de Lafaiete Coutinho, envolvido em uma Operação da Polícia Federal na manhã desta terça-feira (16).

Dirigindo-se ao pepista, o líder do governo, deputado Rosemberg Pinto (PT), afirmou que o Brasil vive um momento de criminalização da política. "Isso é muito ruim para o Brasil e para a sociedade. Quero dizer que temos o deputado como uma pessoa séria, as pessoas da região sempre falam de você como uma pessoa íntegra, um bom gestor, e é por isso que, na região, você teve uma votação extraordinária - é o respeito da população e o da sua família que pesa nesse momento. Minha solidariedade!", externou Rosemberg.

O deputado Targino Machado (DEM), líder da minoria na Casa, lamentou profundamente a situação do colega, criticando o que chamou de "estado policialesco", onde o cidadão é, antes de ser julgado, exposto como réu junto à sociedade, ferindo o princípio constitucional da presunção de inocência. "Eu entendo perfeitamente o que vossa excelência está passando, lamento profundamente e digo: siga em frente, o tempo só faz mal a quem não tem tempo, e vossa excelência há de ter tempo para superar esse revés", desejou Targino.

Em seu discurso, Zé Cocá reiterou que acredita na Justiça para a devida averiguação dos fatos, mas lamentou a exposição. "Vejo hoje a nossa classe altamente vulnerável, estamos na pior parte do cenário político. Antes de qualquer coisa, você é taxado logo como ladrão. Nesse momento, estou triste por ser político, me deu vontade de sair da política. Hoje, por pequenos detalhes, você é logo criminalizado. Você não tem o direito de defesa", lamentou o parlamentar, que recebeu ainda o apoio dos colegas Marquinho Viana (PSB), Aderbal Caldas (PP), Osni Cardoso (PT), Jacó (PT), Alex Lima (PSB), Zé Raimundo (PT), Diego Coronel (PSD), Adolfo Menezes (PSD), Dal (PP), Soldado Prisco (PSC) e Luciano Simões Filho (DEM). (Agencia Alba).

Foto: Divulgação/Ag. Alba

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