Reunião nesta terça pode ajudar a definir presidentes de comissões

Uma reunião de líderes partidários nesta terça (10) pode ajudar a definir a escolha dos presidentes das 12 comissões permanentes do Senado. Apesar da expectativa de indicações já nesta semana, a conclusão do processo pode ficar para depois do Carnaval. Entre as dificuldades estariam a negociação para formação de novos blocos partidários e a insatisfação da oposição com a eleição da Mesa, na semana passada.

Ex-ministro de Lula diz que impeachment está [na boca do povo]

O ex-ministro da Educação no governo Lula, Cristovam Buarque (PDT), afirmou nesta segunda-feira, 9, que o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) está [na boca do povo]. [Eu não acho que a palavra impeachment deva causar arrepios. O que causa arrepio é estar na boca do povo, e silenciá-lo é que seria golpismo], disse.

Governo Dilma prepara pacote que deve somar R$ 10 bi

O ministro do Trabalho, Manoel Dias, anunciou nesta segunda-feira que o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) deve lançar, até o final de março, 10 programas que juntos devem gerar mais de R$ 10 bilhões em arrecadação extra para os fundos dos trabalhadores (FGTS e FAT) e para a Previdência Social. A maioria desses projetos visa aumentar a fiscalização nos benefícios trabalhistas. Esse montante deverá se somar aos R$ 18 bilhões que o governo pretende economizar por ano com as recentes mudanças nos benefícios trabalhistas e previdenciários.

Ladeira abaixo: 21,7 dos eleitores de Dilma não repetiriam o voto

Pesquisa realizada em todo o País indica que a maioria dos cidadãos desaprova o governo Dilma Rousseff e, 40 dias após sua posse, se a eleição fosse hoje 21,7 dos seus eleitores não repetiriam o voto. A pesquisa foi realizada pelo Instituto Paraná Pesquisa, conhecido pelos acertos em campanhas eleitorais. Repetiriam o voto 74,2 dos eleitores de Dilma e 4,1 não sabem.

Planalto vai reformular estratégia de comunicação

Para reverter a queda abrupta de popularidade de Dilma Rousseff, a pior marca de um presidente desde Fernando Henrique Cardoso em 1999, o Palácio do Planalto vai reformular sua estratégia de comunicação. Em meio à sucessão de notícias negativas envolvendo os rumos da economia, as denúncias de corrupção na Petrobras e os efeitos das crises energética e hídrica, auxiliares da petista avaliam que chegou a hora de a própria presidente assumir o protagonismo da |batalha da comunicação| e defender a posição do governo perante a opinião pública.