Odebrecht é citada na Itália em caso de corrupção

Odebrecht é citada em um caso de corrupção, sob investigação na Procuradoria Antimáfia, na Itália, envolvendo o pagamento de propinas no Panamá. A empresa brasileira é suspeita de ter pago subornos, por meio de um empresário italiano, para garantir contratos no país da América Central, principalmente no que se refere às obras do metrô. A empresa foi citada na corte de Nápoles e apresentada como parte do processo.

Manifestações do dia 15 de março levam PSDB a mudar convenções

O PSDB decidiu adiar todo o calendário de convenções, zonais, municipais, estaduais e nacional, deste ano, por causa das manifestações do dia 15. A decisão foi tomada na semana passada, no dia 26, às vésperas das convenções de diretórios zonais que aconteceriam em grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, o que pegou tucanos pelo País de surpresa e gerou insatisfação interna. A resolução do dia 26 dizia apenas que a mudança levava em consideração a [conveniência indicada por direções do PSDB nos níveis Municipal e Estadual].

Atritos e broncas podem tirar Levy do governo

Amigos do ministro Joaquim Levy (Fazenda) não apostam que ele fique no cargo por muito tempo. Isolado no governo, sem apoio do PT e aliados e hostilizado pelos sindicatos, não gostou de ter sido criticado publicamente por Dilma, após chamar de [brincadeira] e [grosseiras] as ações de política fiscal dos antecessores. Levy também ficou sentido com a bronca por não atender prontamente as convocações Dilma.

O líder do Solidariedade, Arthur Maia (SD/BA), defende a aprovação da PEC 457/05

O líder do Solidariedade, Arthur Maia (SD/BA), voltou a defender a aprovação da proposta de emenda à Constituição que aumenta de 70 para 75 anos a idade máxima para aposentadoria de ministros do Supremo Tribunal Federal, do Tribunal de Contas da União e dos demais tribunais superiores (PEC 457/05). A proposta está na pauta do Plenário da Câmara e deve ser votada ainda nesta quarta-feira (4).

Petrolão se arrastará, paralisando o congresso

Como no mensalão, o caso envolvendo políticos no assalto à Petrobras deve paralisar o Congresso, este ano. Mas, ao contrário do mensalão, quando o então procurador-geral da República Antônio Fernando Souza transformou o trabalho dos procuradores em denúncia ao Supremo Tribunal Federal, o atual ?PGR? Rodrigo Janot optou pelo ?pedido de inquérito?, o que fará esse caso se arrastar por vários anos.