Denunciado pelo MP, Bacelar quer que dinheiro de corrupção vá para educação

Arrolado na acusação do Ministério Público (MP) de participar do esquema que desviou quase R$ 40 milhões da educação municipal entre 2009 e 2012 ? quando era secretário de Educação de Salvador ?, o deputado João Carlos Bacelar (PTN) apresentou esta semana um projeto de lei complementar, que determina a destinação prioritária dos recursos públicos desviados e recuperados aos projetos públicos de educação.

Levy tranquiliza e diz que manutenção de vetos presidenciais impede novos tributos

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que a manutenção dos vetos presidenciais a itens da [pauta-bomba] impede que novos impostos sejam criados. [Cada vez que se cria um novo gasto, cedo ou tarde haverá repercussão nos impostos], afirmou, durante seminário sobre segurança jurídica no Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, em Brasília, nesta quarta-feira (23).

ACM Neto diz que [ainda] não tem definição sobre saída de Pauperio

O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), disse que [ainda não tem] uma definição sobre a saída ou não do secretário de Gestão, Alexandre Pauperio. Em nota exclusiva, o Bahia Notícias divulgou que o Ministério Público da Bahia (MP-BA) investiga o secretário por estar envolvido em um suposto desvio de R$ 40 milhões e agiu como lobista em favor do pai e da madrasta.

Congresso mantém vetos, e ainda falta avaliar reajuste do Judiciário

Após mais de cinco horas de sessão, o Congresso encerrou a apreciação dos vetos presidenciais na madrugada desta quarta-feira, 23, sem votar um dos vetos mais importantes para o governo: o do reajuste do Judiciário. A proposta de um reajuste de até 78 dos funcionários do Judiciário pode ter o impacto de R$ 36,2 bilhões nas contas públicas até 2019. A sessão foi interrompida por falta de quórum e não há prazo definido para que a votação seja retomada.

Cide do pecado [ é o plano B] de Dilma à CPMF

Apesar de garantir o contrário, o governo tem mesmo um ?plano B? para o caso de o Congresso rejeitar a nova CPMF: a criação da [Cide do Pecado], isto é, a taxação adicional de produtos ligados a lazer e prazeres, de [segunda necessidade], como refrigerantes, bebidas alcoólicas como cerveja e vinho, tabaco etc, além dos impostos já embutidos na produção, importação e venda, nesses setores.