Gualberto assume culpa por desencontro de agendas de Neto e Alckmin em Salvador

Organizador da caravana do presidenciável de seu partido, Geraldo Alckmin, na Bahia, o presidente estadual PSDB, deputado federal João Gualberto, assumiu a [culpa] pelo desencontro da agenda do correligionário e do prefeito ACM Neto (DEM), que está em viagem fora do país – e não participou da cerimônia na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-AB) que concedeu cidadania baiana ao ex-prefeito de São Paulo, nesta quinta-feira (7).

Alckmin classifica como [atraso] projeto de Bolsonaro à presidência da República

O ex-governador de São Paulo e pré-candidato à presidência da República, Geraldo Alckmin (PSDB), teceu críticas ao pré-candidato Jair Bolsonaro (PSL), seu rival no pleito e líder dos últimos levantamentos sem Lula (PT). Quando questionado sobre a desidratação do nome do parlamentar do PSL, o tucano afirmou: [Quem anda pra trás é caranguejo. O Brasil precisa andar pra frente].
[Não vamos criar emprego e melhorar a saúde, criar creche na bala. Não vamos duplicar BR 101 e 116 a bala. Isso é um atraso. Oito vezes deputado federal sem nenhum projeto. Quando começar a campanha eleitoral tudo isso vai mudar. Em SP, Dória tinha 4 por cento e o primeiro colocado tinha 32 por cento e o pleito nem foi para o segundo turno, Dória ganhou no primeiro], completou durante a entrevista ao programa Se Liga Bocão da Itapoan FM desta quinta-feira (7).

Bens de Gabrielli são desbloqueados por ministro do STF

Os bens do ex-presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, foram liberados pelo ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro concedeu liminar e suspendeu o bloqueio, que se deu em agosto de 2016, no processo em que o Tribunal de Contas da União (TCU) apura desvio de recursos públicos na construção da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), da Petrobras, em Pernambuco.

Fachin nega quebra de sigilo telefônico de Temer, mas autoriza medida para ministros Padilha e Moreira

O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, negou a quebra do sigilo telefônico do presidente Michel Temer, mas autorizou a medida para os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Minas e Energia), ambos do MDB.
A quebra do sigilo foi pedida pela Polícia Federal no âmbito do inquérito que apura o suposto pagamento de propina de R$ 10 milhões, pela Odebrecht, quando o MDB comandava a Secretaria de Aviação Civil.
Procurado, o advogado de Padilha, Daniel Gerber afirmou: [O ministro nada deve, não está preocupado e se manifestará apenas nos autos]. O G1 procurou a defesa de Moreira e aguardava resposta até a última atualização desta reportagem.
Em parecer ao Supremo, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu a quebra de sigilo somente para os ministros, se posicionando contra a medida no caso de Temer.
Para Dodge, ainda não há indícios que vinculem o presidente diretamente ao caso.
Entenda
A Polícia Federal queria a quebra do sigilo do presidente alegando que a medida possibilitaria verificar informações apresentadas nas delações de executivos da Odebrecht.
Em depoimento, Cláudio Mello Filho (ex-executivo da construtora) afirmou ao Ministério Público Federal (MPF) que Temer pediu em 2014 R$ 10 milhões a Marcelo Odebrecht.
Segundo Mello Filho, quando Temer ocupava a Vice-presidência da República, ele compareceu a um jantar no Palácio do Jaburu, com a participação de Marcelo Odebrecht, e do ministro Eliseu Padilha.
Ainda de acordo com o delator, neste encontro, Temer solicitou [direta e pessoalmente] a Marcelo Odebrecht apoio financeiro para as campanhas do MDB em 2014.

[Governo comete falhas que comprometem os princí­pios da administração pública], diz Oposição ao avaliar resultado das contas 2017

Ao tomar conhecimento do relatório das contas do Poder Executivo estadual, do exercício de 2017, aprovadas com ressalvas, ontem, pelo pleno do Tribunal de Contas do Estado (TCE), a Bancada de Oposição na Assembleia Legislativa da Bahia, ratificou as irregularidades apontadas e concluiu que o governo do estado comete falhas graves, que comprometem os princípios da administração pública. Entre os motivos, que os deputados vêm denunciando há três anos se destacam o não pagamento das emendas impositivas, o abuso no contrato por Reda, que deveria ser tratado apenas de forma excepcional, o déficit dos dois sistemas da previdência do estado (Baprev e Funprev), além do excesso nas Despesas de Exercícios Anteriores (DEA), deixando R$ 1.587,8 milhões para pagar este ano.

Deputado quer nome do pastor Rodrigo Silva em equipamentos públicos

Com o objetivo de aumentar a utilização de nomes de autoridades eclesiásticas, também do segmento evangélico, em equipamentos públicos, avenidas, obras e prédios, o deputado Pastor Sargento Isidório (Avante) apresentou, na Assembleia Legislativa, indicação endereçada ao governador Rui Costa e aos prefeitos dos 417 municípios baianos sugerindo o nome do pastor Rodrigo Silva Santana. [Sua história enche de orgulho, alegria e inspiração a qualquer baiano (a), independente de religião], afirmou Isidório.

Afif Domingos se licencia do Sebrae para disputar prévias no PSD

O presidente nacional do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, se licenciou do cargo nesta quarta (6) com a intenção de disputar as prévias na convenção do PSD que irá definir o candidato do partido à Presidência da República.
Em nota, Domingos afirma que se licencia em respeito à legislação eleitoral, mas reitera que ainda não há data definida para a convenção partidária.

Temer chama de [ficção policial] ind­ícios de mesada nos anos 1990

Na tarde desta quarta-feira (6) por meio de nota, a presidência da República afirmou que a investigação da Polícia Federal (PF) sobre a suposta mesada de R$ 340 mil paga ao presidente Michel Temer na década de 90, [entrou no terreno da ficção policial].
A PF informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre indícios de que empresas portuárias, entre elas a Rodrimar, no fim da década de 1990, pagavam uma espécie de mesada, no valor de R$ 340 mil, ao presidente Temer. No pedido feito no dia 15 de março, o delegado federal Cleyber Lopes cita uma planilha com pagamentos e siglas, sendo assim [MT] seria Michel Temer, [MA] Marcelo Azeredo, indicação de Temer para comandar a estatal que administra o Porto de Santos a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) e a letra [L], que seria de Lima, João Batista de Lima Filho, o amigo de Temer, coronel aposentado da Polícia Militar e sócio da empresa Argeplan. A informação é do G1.

Angelo Coronel diz que Coelba precisa acompanhar o desenvolvimento da Bahia ou deve ser reestatizada

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA, Angelo Coronel, defendeu, na manhã de hoje (04), na cerimônia oficial de abertura da 14ª edição da Bahia Farm Show 2018, em Luís Eduardo Magalhães, no oeste do Estado, como medida extrema, até a reestatização da Coelba. [A Coelba, que é a nossa distribuidora de energia, precisa acompanhar o desenvolvimento da Bahia. Muitos projetos industriais e de agronegócios, inclusive aqui no Oeste, estão paralisados por falta de energia elétrica. A espanhola Iberdrola, que controla a Neoenergia, precisa aportar mais investimentos, porque a qualidade dos serviços está muito a desejar. Conversei com o governador Rui Costa e vamos estudar até mesmo, como último recurso, reestatizar a Coelba], declarou Coronel.