Reforma pode ser votada a partir de quinta-feira na Alba

Os projetos de reforma administrativa, corte de gastos e reajuste na alíquota previdenciária, de autoria do Executivo estadual e já enviados à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) devem ir a plenário a partir desta quinta-feira (6), de acordo com o líder do governo na Casa, deputado Zé Neto (PT). A reforma foi detalhada, em coletiva de imprensa, pelo governador Rui Costa.

Rui minimiza ataques de Neto: [não sou candidato a prefeito]

Em entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira (3), o governador Rui Costa (PT) rebateu as acusações do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), de que ele estaria cometendo [estelionato eleitoral].
Rui afirmou que não tem tempo para debate político com o prefeito, e pediu que ACM colabore com o trabalho dele como governador, e em caso de recusa, não atrapalhe o que ele vem fazendo.

Prefeito de Feira de Santana reclama do fim do Centro Industrial do Subaé

A reforma administrativa proposta pelo governador Rui Costa (PT) levou preocupação ao meio empresarial de Feira de Santana, segunda maior cidade em número de habitantes da Bahia. O motivo é que o projeto de lei enviado à Assembleia Legislativa (AL-BA) prevê o fim do Centro Industrial do Subaé, considerado o terceiro maior do estado atrás apenas do Polo de Camaçari e do Centro Industrial de Aratu (CIA).

Rui reúne lí­deres partidários e deve definir na quarta (5) eleição da AL-BA

Conforme informações apuradas pelo BNews, Rui Costa se reúne na quarta-feira (5) com dois principais candidatos e bate o martelo sobre o nome do grupo que substituirá o atual presidente Angelo Coronel (PSD). Já que a bancada de oposição não deve lançar nome na disputa, a eleição tende a ser com candidato único. Sendo assim, a definição do candidato sai na próxima semana.

Cúpula do PT recua e exclui autocrí­tica de texto sobre novos rumos do partido

Depois de dois dias de reunião em Brasília, o comando do PT decidiu deixar excluir as autocríticas de um texto que servirá de base para os rumos da legenda.
[Não tem autocrítica no texto. O PT faz autocrítica na prática. O PT fez financiamento público de campanha, o PT está reorganizando as bases, o PT está com movimento social. Nós não faremos autocrítica para a mídia e não faremos autocrítica para a direita do país], afirmou a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, no encerramento de um encontro de dirigentes partidários em Brasília. Uma versão inicial do texto trazia críticas ao governo da ex-presidente Dilma Rousseff e apontava erros de Fernando Haddad durante a corrida presidencial, da qual saiu derrotado para Jair Bolsonaro (PSL).