Estados e municípios recebem 1ª parcela do socorro de R$ 60 bilhões; Entre Rios (BA) fica de fora

Governadores e prefeitos receberam nesta terça-feira (9) a primeira parcela do auxílio emergencial que, até setembro, repassará R$ 60 bilhões para compensar perdas de arrecadação e gastos extras com saúde por causa da pandemia do novo coronavírus. A primeira parcela, no total, é de R$ 15 bilhões. As informações são do Blog da Ana flor, jornalista da GloboNews.

Bahia registra 28.715 casos confirmados de Covid-19

A Bahia registra 28.715 casos confirmados de coronavírus (Covid-19), o que representa 19,09% do total de notificações no estado. O boletim epidemiológico ainda contabiliza 12.406 pessoas recuperadas, 910 óbitos e 15.399 indivíduos monitorados pela vigilância epidemiológica e com sintomas da Covid-19, o que são chamados de casos ativos.

Comissão pede informações sobre prejuízo de R$ 49 mi em respiradores

A Comissão Parlamentar Interestadual de Acompanhamento e Fiscalização do Consórcio Nordeste decidiu solicitar informações sobre o prejuízo de R$ 49 milhões na compra de respiradores. A decisão foi tomada durante reunião virtual, nesta segunda-feira (8).

?A Bahia fez a compra em nome dos outros estados. Ou seja, o governador da Bahia, Rui Costa (PT), como presidente do consórcio, fez um convênio com ele mesmo para que, através da Secretaria da Saúde (Sesab), comprasse os respiradores. Isso precisa ser esclarecido?, avaliou o deputado Sandro Régis (DEM), líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).

Os deputados da comissão decidiram ainda pelo encaminhamento de pedidos de informações sobre a estrutura administrativa e despesas de manutenção do consórcio. Isso porque algumas questões não foram respondidas, como a fonte dos recursos usados no pagamento, qual o objeto social do consórcio, e por que os estados entraram com valores diferentes para constituir o consórcio.

Suspensão de contratos e redução de salários ocorreram em 47% das indústrias brasileiras

Um levantamento feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou que quase metade das industrias brasileiras suspenderam contratos de emprego ou reduziram salários de seus funcionários durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

O estudo, que ouviu 1.017 empresários industriais do Brasil, aponta que tais medidas foram adotadas por 47% das empresas do setor. Uma a cada quatro empresas do setor precisou diminuir as cargas horárias de seus funcionários com consequente redução de vencimentos.

Para 14% do mesmo recorte, a saída foi fazer reduções de jornada e suspender contratos. Uma minoria (8%) adotou apenas a suspensão contratual. Com informações da colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.