PNI envia mais 8 milhões de doses aos estados

O Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira (5) que mais 8 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 serão distribuídas aos estados pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI). A Bahia, segundo o G1, terá direito a 107.640 vacinas da Pfizer/BioNTech, 162.700 da Janssen (na qual é aplicada apenas uma dose) e 185.250 da AstraZeneca/Oxford. A remessa começou a ser realizada na sexta-feira (2).

Medidas de combate à pandemia são prorrogadas até quinta (8) em Salvador

A prefeitura de Salvador prorrogou, até esta quinta-feira (8), as medidas de combate à pandemia de Covid-19 vigentes na capital baiana. Sendo assim, as atividades comerciais, profissionais e esportivas seguirão as mesmas determinações vigentes de funcionamento, incluindo as indicadas no decreto estadual, com validade até o próximo dia 8. Uma delas é referente ao toque de recolher, que ocorre das 22h às 5h.

Fiocruz aguarda remessas de IFA da Índia

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) informou hoje (4) que aguarda remessas de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) da Índia para o Brasil, entretanto a fundação ainda aguarda a confirmação do voo que trará o IFA ao Brasil para divulgar a data e o quantitativo de insumo. De acordo com a Fiocruz, cada remessa de IFA contém insumo, em geral, para a produção de 5 milhões a 6 milhões de doses de vacina.

Bahia registra 3.211 novos casos de coronavírus e mais 48 óbitos pela doença

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.211 casos de Covid-19 e 3.104 pacientes recuperados, segundo o boletim epidemiológico deste sábado (3), divulgado pela Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab), que também traz o registro de 48 novos óbitos. No entanto, apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram realizados hoje. A taxa de ocupação dos leitos de UTI no estado é de 72%.

PF indicia Renan Calheiros por suspeita de propina da Odebrecht

A Polícia Federal indiciou o senador Renan Calheiros (MDB-AL), que atualmente é relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 e se tornou adversário do presidente Jair Bolsonaro, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro sob acusação do recebimento de R$ 1 milhão da construtora Odebrecht em troca do apoio a um projeto do interesse da empreiteira no Senado, na época em que ele era presidente da Casa.