Os investidores mais atentos ao dia a dia da Bolsa perceberam: as eleições presidenciais de outubro entraram definitivamente na agenda. Isso ficou evidente ao menos quatro vezes desde março, quando o mercado deixou de lado indicadores econômicos e o noticiário corporativo para negociar ações com base em rumores sobre pesquisas eleitorais.
Para driblar a nova fonte de incertezas, os analistas consultados pelo GLOBO sugerem evitar papéis de estatais ? os mais instáveis no período eleitoral são Petrobras, Eletrobras e Banco do Brasil ? e focar em segmentos da economia mais ligados ao consumo, especialmente os menos regulados.
(Blog do Ricardo Noblat)