Aliada a Lula e ao PT, após ter sido eleita pela direita, Simone vive agonia em MS

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, vive a agonia política no Mato Grosso do Sul, e isso não decorre de sua atuação apagada no governo Lula, a quem se aliou e ao PT após ter sido eleita com votos de direita de um Estado conservador. De acordo com análise do site MS Brasília, Tebet está tão mal diante da sua própria gente que tem “colado” no governador Eduardo Riedel (PSDB), em suas aparições públicas, para não ser hostilizada.

Aparentemente, Riedel terá uma situação tranquila na disputa pela reeleição, mas as eleições de 2026 deixam os nervos à flor da pele, como no  caso da ministra. Aparentemente, o governador Eduardo Riedel (PSDB), que disputará a reeleição, é o único que terá situação tranquila, mas também não dá para ter tanta certeza.

Os demais cargos deverão ser bastante disputados e os pré-candidatos vão precisar apresentar cartel de qualidade ao eleitorado. Para a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), vai ser necessário bem mais que currículo invejável, o que ela teria, em tese, se não tivesse trocado de lado em 2022.

Bom que se diga que Tebet foi eleita senadora em 2016 com os votos da direita sul-mato-grossense. Teve apoio até mesmo de futuros bolsonaristas, uma vez que a onda do ex-presidente Jair Bolsonaro surgiu no final de 2017 e início de 2018.

Bom que se diga que Tebet foi eleita senadora em 2016 com os votos da direita sul-mato-grossense

O site MS em Brasília apurou que Simone Tebet vive drama político pessoal. Daí suas vindas seguidas ao Estado para acompanhar o governador em solenidades variadas, até mesmo as que nada tenham a ver com sua pasta, a de Planejamento e Orçamento.

Como já dito aqui nesta coluna, Simone tem se agarrado às barras da calça de Riedel porque não consegue aparecer sozinha em público. Precisa de alguma figura política com maior capacidade de interação com públicos diversos. As plateias, geralmente, respeitam a presença do governador, figura que consegue transitar por todos os espectros políticos sem contorcionismo. (Diário do Poder).

Foto: Washington Costa/MPO.