“O lockdown deve se estender até a próxima segunda-feira,
sim; e, se as taxas de ocupação das UTIs não se reduzirem, o fechamento de
atividades não essenciais deve ser ampliado ainda por mais tempo. É uma medida
muito drástica, mas necessária para que a gente não assista à cenas terríveis
de pessoas morrendo nas portas dos hospitais por falta de condições de
atendimento. E a Câmara dos Deputados tem que permitir que estados e municípios
comprem diretamente suas vacinas, por causa da incompetência do Governo
Federal”, declarou o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA,
deputado Adolfo Menezes, ao participar hoje (02) da cerimônia virtual de posse
de Rafson Saraiva Ximenes, reconduzido ao cargo de chefe da Defensoria Pública
do Estado da Bahia – DPE/BA.
“É uma pena que não
possa dar um abraço pessoalmente no defensor-geral Rafson Ximenes, que faz um
brilhante trabalho na Defensoria Pública da Bahia e estará conosco, trabalhando
pelo povo da Bahia, até 2023. A Defensoria é instituição essencial para a
orientação jurídica e a defesa dos nossos cidadãos e cidadãs mais pobres,
essencial para a manutenção, de fato, da liberdade e do estado democrático de
direito” elogiou Menezes.
Além do chefe do
Legislativo estadual, participaram da cerimônia de posse de Ximenes o
Procurador-Geral do Estado da Bahia, Paulo Moreno, representando o governador
Rui Costa; o desembargador Augusto Bispo, representando o presidente do
Tribunal de Justiça da Bahia, Lourival Trindade; e a chefe do MP/BA, Norma
Angélica Cavalcanti; a presidente do Colégio Nacional de Procuradores, Maria
José Nápolis; entre outras autoridades. Em virtude da atual situação de
pandemia da Covid-19, a sessão solene foi transmitida pelos canais Defensoria
Bahia no YouTube, Twitter e Facebook.
Rafson Saraiva
Ximenes, 40 anos, atua como Defensor Público-geral desde 2019. Formado em
Direito pela Universidade Federal do Estado da Bahia ? UFBA, é defensor público
desde 2007 e atuou em Itabuna, Jequié e Salvador, nas áreas penal, execução
penal, cível, família, fazenda pública, relações de consumo, registros
públicos, direitos humanos e curadoria. (Ascom).
Foto: Divulgação/Ascom