Cunha põe evangélicos no comando da Câmara

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), nomeou na última semana a servidora Maria Madalena da Silva Carneiro para comandar a Diretoria de Recursos Humanos da Casa. O ato de nomeação, que seguiu para publicação na quinta-feira (19), foi obtido pelo Congresso em Foco antes de ser publicado. Ele designa Maria Madalena para exercer a função a partir da última quarta-feira (18). Evangélica, a advogada e teóloga de formação chefiará o setor da Câmara responsável pela maior dotação orçamentária da instituição: nada menos que R$ 4,189 bilhões, segundo o descritivo [despesa com pessoal].

Lei contra terrorismo na pauta do Senado

O Senado deve votar nos próximos dias Projeto de Lei do Senado (PLS) 499/2013, que define o crime de terrorismo. A proposta, batizada de Lei Antiterrorismo, foi elaborada pela Comissão Mista de Consolidação das Leis e Regulamentação da Constituição e apresentada no Congresso Nacional em novembro de 2013.

Aliados de Dilma já falam em parlamentarismo

Com a popularidade em queda livre, Dilma precisará enfrentar os próprios deputados governistas, que afirmam não suportar a ideia de vê-la no comando pelos próximos anos, e já falam em desencavar projetos para mudar o Presidencialismo para sistema Parlamentarista. A ideia é recuperar qualquer das propostas de emenda à Constituição (PEC) em tramitação na Câmara e colocá-la na pauta de votações.

Presidente Dilma vive crise aguda, avaliam especialistas

Mais do que o baixo número de eleitores que aprovam o governo Dilma Rousseff – dados divulgados esta semana pelo Datafolha apontam que a avaliação ruim/péssima do governo subiu de 44 para 62 de fevereiro para cá -, o dado mais grave do levantamento, segundo a socióloga Fátima Pacheco Jordão, é a rapidez com que o quadro se deteriorou e a homogeneidade da insatisfação, que chega regiões e setores da sociedade mais próximos à presidente.

A ordem dos olhos de São Pedro

Recordo que fui conduzido ao sótão da casa de três pisos na Rua do Bângala em que viviam os meus bisavós paternos. Sequer completara os seis anos de idade e seria, naquela tarde, iniciado na Ordem dos Olhos de São Pedro. O pé direito do sótão era alto apenas na zona central daquele piso superior e ali, em círculo, estavam sentados, em cadeiras simples, meu avô paterno, tios-avôs e uma ou duas pessoas de quem jamais soube a identidade. A cerimônia foi rápida e constou de breve histórico da Ordem e do juramento de adesão.