Presidenta Dilma pede arrego por onde passa [todo mundo pegue junto]

Como entender? Em Brasilia e outros estados da Federação as manifestações [panelaço] contra o governo Dilma (PT) ocorreram domingo (8), enquanto ela discursava em rede de Rádio e TV. Hoje sexta-feira (13) mais manifestações em todo país por petroleiros, pedindo mudança na política da Petrobras e a semana fecha com mais aparições populares programada para domingo (15).

Primeiro numero de Pátria Latina imprenso, foi sucesso total.

Com tiragem inicial de 10 mil exemplares, chegando nas edições seguintes a imprimir 72 mil e distribuídos em todo o território nacional gratuitamente.

A edição impressa durou ate o numero 30 quando por questões financeiras, não dava mais para continuar com a edição imprensa.

Depois de alguns meses, migramos para a internet mantendo os mesmo colaboradores e hoje alcançamos a media mensal de 2.800 milhões e oitocentos mil a três milhões de acessos.

Dilma muda articulação política

Depois de derrotas no Congresso, panelaços durante um pronunciamento na TV e até vaias em evento oficial, Dilma Rousseff resolveu promover alterações em sua articulação política, monitorar as redes sociais para evitar protestos-surpresa e se aproximar de movimentos sociais para antecipar tensões. A tentativa de reação do governo petista ocorre às vésperas de uma manifestação, marcada para domingo, que tem entre suas principais bandeiras o pedido de impeachment da presidente, informou reportagem do Estadão.

Em CPI, Cunha diz ser alvo de [investigação seletiva]

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou o pedido de inquérito feito pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot durante depoimento prestado à CPI da Petrobras na manhã desta quinta-feira (12). Cunha classificou a peça acusatória de Janot como [leviana] e [pérola]. Ele se diz alvo de uma [investigação seletiva]. Ao final de seu pronunciamento inicial, Cunha foi aplaudido pelos parlamentares que fazem parte da investigação.

Deputado vai explicar consulta popular sobre impeachment de Dilma

A liderança do Solidariedade na Câmara divulgou nota nesta quarta-feira (11) por meio da qual anuncia que o presidente nacional da legenda, deputado Paulo Pereira da Silva (SP), explicará como serão os [procedimentos] da consulta popular sobre a hipótese de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Aliado do ex-presidente Lula até 2003, quando a Força Sindical, comandada pelo deputado, rompeu com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), [Paulinho da Força] já havia dito ao jornal Folha de S.Paulo, em setembro de 2013, que Dilma passou a ser sua [inimiga dois dias depois que foi eleita].