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O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), participou da 8ª edição Festival de Cultura Evangélica Salvador, evento gratuito que aconteceu no Parque dos Ventos (Boca do Rio) neste sábado (28). Nas redes sociais, o gestor público compartilhou registros diretamente da festa religiosa e celebrou a ampliação do festival que ganhou mais dia de festa.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta sexta-feira (27) que a meta fiscal do ano que vem não precisa ser zero. A declaração contraria o que era uma das principais bandeiras do ministro Fernando Haddad (Fazenda), que vinha resistindo ao ceticismo crescente -inclusive dentro do governo- acerca da eliminação do déficit das contas públicas em 2024.
Lula disse que esse resultado dificilmente será atingido porque, inclusive, não quer realizar cortes em investimentos e obras no ano que vem. Para o presidente, um déficit correspondente a 0,5% do PIB (Produto Interno Bruto) não seria nada.

Na próxima segunda-feira (30), a partir das 16h30, o saguão Nestor Duarte, hall de entrada do plenário da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), será palco do relançamento do livro Horácio de Mattos – Sua vida e suas lutas, escrito pelo jornalista, advogado e ex-deputado Olympio Barbosa. Esta reedição do livro, publicado em 1956, faz parte do projeto “ALBA Cultural”, uma iniciativa do Legislativo que busca preservar a memória histórica, política e literária da Bahia.

Criticado por reduzir o número de mulheres no Governo com a saída da ex-presidente da Caixa, Rita Serrano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou nesta sexta-feira (27) que não pode ?fazer nada? quando um partido quer fazer uma indicação, mas não de uma mulher.

Segundo o presidente, já houve situação em que chegou a pedir para um partido indicar uma mulher, mas não foi atendido. “A circunstância da indicação do cargo é que o partido não tinha mulher para indicar. E se bem que eu pedi para fazer um esforço para indicar mulher. Eu lamento, porque o que eu quero fortalecer no governo é passar a ideia de que a mulher chegou na política para ficar”, disse durante café da manhã com jornalistas.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, vai presentear o PL, de Jair Bolsonaro, com uma ou duas vice-presidências da Caixa (ou uma vice e uma diretoria), dote recém-recebido por Lira. A informação é da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Dos 99 deputados da legenda presidida por Valdemar Costa Neto, cerca de 30 votam com o governo Lula. Lira trabalha para acomodar sua base e a do governo na Caixa.

Depois do retorno do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), de viagem à Ásia, o governo voltou a articular com o Congresso Nacional para destravar pautas importantes na área econômica. Uma das prioridades era a votação do projeto que tributa fundos offshores e super-ricos, aprovado na quarta-feira (26), na Câmara, depois da troca de comando da Caixa Econômica Federal.

Mas, não para por aí. Agora, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem novos desafios pela frente no Parlamento. O maior deles, conforme o Metrópoles, é a votação do veto parcial ao Marco Temporal das Terras Indígenas. O governo tenta dialogar com a bancada ruralista para manter os vetos de Lula ao texto. Sem acordo, a apreciação dos vetos, que estava prevista para essa quinta-feira (26), foi adiada para 9/11.

Salvador recebeu, nesta quinta-feira (26), a abertura do VII Congresso Nacional da Central dos Movimentos Populares (CPM), evento que acontece até o domingo (29), no Hotel Fiesta, e celebra os 30 anos da entidade. Esta é a primeira vez que o CPM é realizado em uma cidade do Nordeste.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez um pedido ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para acelerar a análise da elevação das receitas federais. Para tentar contornar as críticas, Haddad vai se reunir com líderes partidários da Câmara e com o próprio presidente da Casa na próxima semana.

O movimento é feito a pouco tempo do fim do ano e enquanto o chefe da equipe econômica mantém a promessa prevista nas peças orçamentárias de buscar a eliminação do déficit das contas públicas em 2024.

O Plenário do Senado aprovou o projeto de lei que prorroga, por mais quatro anos, a chamada desoneração da folha salarial, espécie de incentivo fiscal destinado a 17 grandes setores da economia brasileira que mais empregam. O PL 334/2023 segue agora para sanção ou veto da Presidência da República. 

O autor do projeto é o senador Efraim Filho (União-PB). A desoneração da folha de pagamentos foi implantada como medida temporária em 2012, tendo sido prorrogada desde então. A desoneração atual tem validade até 31 de dezembro de 2023, ou seja, o projeto aprovado determina a prorrogação de 1º de janeiro de 2024 até 31 de dezembro de 2027.