O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, minimizou as críticas que vêm sendo feitas por integrantes do Partido dos Trabalhadores (PT) ao pacote de ajuste fiscal elaborado pela equipe econômica. Segundo ele, é “natural” que haja um debate, porém, o ministro reitera que as medidas em discussão são para o “bem dos trabalhadores”.
Produção industrial baiana cresceu 7,6% em setembro e 5,0% no terceiro trimestre de 2024
Em setembro de 2024, a produção industrial (transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, registrou recuo de 1,6% em comparação ao mês imediatamente anterior, após crescer 0,7% em agosto.
Copom eleva juros básicos da economia para 11,25% ao ano
A alta recente do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global fizeram o Banco Central (BC) aumentar o ritmo de alta dos juros. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa Selic, juros básicos da economia, em 0,5 ponto percentual, para 11,25% ao ano. A decisão era esperada pelo mercado financeiro.
Plantio de soja do Paraná avança para 85%, diz Deral
A semeadura de soja no Paraná avançou para 85% da área total projetada, 11 pontos a mais do que da semana anterior, afirmou o Departamento de Economia Rural (Deral), nesta terça-feira (5), de acordo com informações da Forbes Brasil.
Consumo nos supermercados cresce 2,52% no acumulado do ano
O consumo dos brasileiros nos supermercados acumula alta de 2,52% nos nove primeiros meses de 2024 em comparação a igual período do ano passado. Os dados, divulgados nesta quinta-feira (31), são da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
Inflação deve ficar dentro da meta em 2024, afirma Haddad após alta no IPCA-15
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a inflação do Brasil deve encerrar este ano dentro da meta do governo ?de 3% ao ano, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Haddad disse, nesta quinta-feira (24), que a recente alta nos preços está ligada a fatores de curta duração, como a seca e a desvalorização do real.
Ibovespa cai 0,55% e renova mínimas desde agosto com aversão a risco global
Ibovespa (IBOV) fechou em queda nesta quarta-feira (23), renovando mínimas desde agosto pressionado pelo movimento de aversão a risco global, enquanto IRB(Re) (IRBR3) saltou 12% após resultado mensal mostrar lucro líquido de 29 milhões de reais em agosto, de acordo com informações do portal InfoMoney.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 0,55%, a 129.233,11 pontos, tendo marcado 128.589,13 pontos no pior momento e 129.949,2 pontos na máxima do dia.
O volume financeiro somou 17,6 bilhões de reais, mais uma vez abaixo da média diária do ano.
De acordo com o analista-chefe da Levante Inside Corp, Eduardo Rahal, no exterior, o sentimento de aversão a risco reflete, em parte, incerteza sobre a continuidade e o ritmo de cortes de juros nos Estados Unidos (EUA).
O desfecho da corrida eleitoral nos EUA, que está em sua reta final, segue em aberto, acrescentou, referindo-se à disputa entre o ex-presidente republicano Donald Trump e a vice-presidente democrata, Kamala Harris, pela Casa Branca.
Em Wall Street, o S&P 500, uma das referências do mercado acionário norte-americano, fechou em baixa de 0,92%, minado pela alta nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA e com balanços também ocupando as atenções.
Na visão do gestor de renda variável da Western Asset Naio Ino, embora as pesquisas ainda mostrem uma disputa apertada na eleição presidencial nos EUA, começa a se observar uma preocupação maior de uma eventual vitória de Trump.
Uma das preocupações no mercado relacionadas ao ex-presidente norte-americano é de políticas com potencial inflacionário, uma vez que ele defende cortes de impostos e tarifas de importação.
A queda de commodities como o minério de ferro e o petróleo, afetadas também pelo ceticismo com a recuperação da economia da China, reforçaram a pressão negativa sobre o Ibovespa, uma vez que tendem a afetar as blue chips Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4).
No Brasil, em paralelo, permanece o desconforto com a dinâmica das contas públicas.
“Investidores continuam atentos aos riscos fiscais, aguardando novos anúncios do governo sobre cortes de gastos e medidas para recuperar a credibilidade fiscal”, disse Rahal, da Levante.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira que um fortalecimento do arcabouço fiscal é o melhor “remédio” para o país, afirmando que discutirá medidas sobre o tema com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Após a adoção de uma série de medidas arrecadatórias, a equipe econômica vinha sendo pressionada a adotar iniciativas pelo lado das despesas e prometeu que, após o segundo turno das eleições municipais, apresentará projetos de controle de gastos.
MEIs endividados podem ser excluídos do Simples Nacional por inadimplência
Mais de 1,8 milhão de microempreendedores individuais (MEIs), microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) em todo o país correm o risco de serem excluídos do Simples Nacional devido à inadimplência. Juntas, essas empresas somam uma dívida de R$ 26,7 milhões, conforme informações da Receita Federal.
Veja as datas de pagamento do 13º salário de trabalhadores em 2024
Pago nos meses finais do ano, em novembro e dezembro, o 13º salário é um benefício muito esperado pelos trabalhadores. A primeira parcela de 2024 para aqueles com vínculo de carteira assinada e servidores públicos deve ser paga até o dia 30 de novembro.