Deputada Carla Zambelli pode ter mandato cassado e ficar inelegível

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) formou maioria, nesta sexta-feira (13), para cassar o mandato e deixar a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) inelegível por divulgar informações falsas sobre as eleições de 2022.

Aliada do ex-presidente Jair Bolsonaro, a deputada Carla Zambelli (PL-SP) pode se tornar inelegível por divulgar informações falsas sobre as eleições de 2022.

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) formou maioria para tornar a deputada Carla Zambelli (PL-SP) inelegível por divulgar informações falsas sobre as eleições de 2022. A votação aconteceu nesta sexta-feira (13).

A ação é de autoria da também deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP). Zambelli tem quatro votos para ter o mandato cassado. Sete juízes compõem a Corte.

Durante a sessão, a juíza Maria Cláudia Bedotti fez pedido de vista. Se confirmada a decisão, a parlamentar pode ficar inelegível até 2030. Ela ainda pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Governo libera R$ 7,66 bi em emendas; recursos estarão disponíveis na segunda-feira (16)

A Secretaria de Relações Institucionais anunciou que o governo federal concluiu o “processamento total” de R$ 7,661 bilhões de emendas parlamentares. O montante será disponibilizado nas contas das prefeituras e entidades beneficiadas até segunda-feira (16).

A informação vem em um momento em que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva está pressionado a acelerar os repasses para obras escolhidas por deputados e senadores para conseguir aprovar os projetos de seu interesse no Legislativo.

O maior montante do valor total corresponde às emendas da área de saúde (todas as modalidades), na cifra de R$ 3,848 bilhões. Já R$ 3,440 bilhões correspondem a emendas individuais (RP6). Desse valor, R$ 3,190 bilhões correspondem a transferências especiais, as chamadas “emendas Pix”. Por fim, R$ 373,4 milhões representam emendas de bancada (RP7).

PGR deu aval à prisão de Braga Netto

O procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, deu aval para a prisão do general Braga Netto, investigado por atrapalhar as apurações sobre uma suposta tentativa de golpe de estado para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder.