Morte de Celso Dourado consterna Fabíola Mansur

Com sentimento “de profunda dor,” a deputada Fabíola Mansur
(PSB) lamentou o falecimento, nesta quarta-feira (23), de Celso Loula Dourado. “Perdi, hoje, um amigo, um colega de profissão e prefeito da minha querida
cidade de João Dourado”, declarou Mansur em moção de profundo pesar que
apresentou na Assembleia Legislativa da Bahia, onde qualificou Celso Dourado
como “um homem bom e trabalhador. Médico humanitário, amoroso e dedicado.
Salvar vidas e tratar da saúde das pessoas eram seus princípios fundamentais,
sem pensar em ganhos materiais com a bela profissão que abraçou”. 

Em tom emocionado, a socialista declinou: “Para nós, que
tivemos o privilégio da sua convivência, a notícia da sua morte, aos 72 anos de
idade, é muito dolorida. Estivemos juntos há uma semana, nunca pensei que seria
nosso último encontro”. Para Fabíola, a lembrança de Celso Dourado “será muito
forte, vai ser sempre recordado como alguém que deixou um exemplo a ser seguido
por todos que quiserem construir uma história na Medicina e na vida pública”.

O médico e político nasceu em Irecê em 10 de abril de 1948,
era descendente de João Dourado, importante líder político na região, “patriarca da grande família Dourado e fundador da cidade que hoje leva seu
nome”. Ao recordar-se de Celso Dourado, Fabíola Mansur o descreveu como um “político honrado e decente”, que tinha “compromisso com o social. Deixa uma
história de vida que será sempre lembrada pelo povo de João Dourado e por todos
seus amigos e admiradores”.

“João Dourado e meu coração estão de luto. Muita tristeza”,
afirmou a socialista, que se uniu à família do prefeito morto, ao povo do
município de João Dourado e região, e ao PSB local “neste momento de imensa dor
pela partida do meu colega, amigo e prefeito da cidade”.

Fabíola Mansur emprestou seu abraço afetuoso e solidário
à  esposa de Celso Dourado, Rita,
vereadora do município, aos filhos, netos e 
demais familiares e amigos. Com emoção, concluiu a moção de pesar
garantindo que “seu legado é do tamanho da saudade que você deixa. Vá em paz,
meu doutor. Que Deus o acolha na eternidade”. (Agencia Alba).

Foto: Divulgação/Agencia Alba