A presidente
Dilma Rousseff (PT) justificou, na tarde desta terça-feira (27), que as mais
recentes medidas econômicas anunciadas foram necessárias e corretivas para |manter
o rumo e ampliar as oportunidades preservando as conquistas sociais|. Ela ainda
garante que as mudanças chegaram |no limite|, e que não mais surpresas serão
anunciadas. A presidente se reuniu com os 39 ministros durante o seu primeiro
discurso público desde que tomou posse de seu segundo mandato. Em relação às
alterações nos direitos trabalhistas, alvo da oposição sob o argumento de não
serem compatíveis ao discurso de campanha da petista, Dilma argumentou: |Quando
for dito que vamos acabar com as conquistas históricas dos trabalhadores,
respondam em alto e bom som que não é verdade […] Os direitos trabalhistas
são intocáveis, e não será o nosso governo, um governo dos trabalhadores, que
irá revogá-los|, disse. A presidente ainda fez um sobrevoo nos principais temas
midiáticos sobre o governo sem aprofundar assuntos mais |delicados|, como os
casos de corrupção. Além de ter mostrado preocupação quanto à crise hídrica,
alegando que o governo federal apoia municípios e estados contra |a maior
estiagem das últimas décadas|, a chefe do Executivo ainda afirmou que o
Executivo será |mais implacável contra a corrupção e os corruptores|. (Bahia Noticias)
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