Depois do carnaval o ano legislativo começou hoje à tarde.
Uma sessão muita tensa, os discursos atingiram os pares (situação e oposição). A partir da fala do líder da oposição deputado Sandro
Régis (DEM), quando lia a matéria da revista VEJA desse final de semana, citou o nome do ex-governador Jaques Wagner e Rui
Costa (PT), controladores da última eleição quando receberam dinheiro da operação [Lava Jato], para investir na campanha eleitoral de 2014.
Após o discurso, o petista Paulo Rangel,
refutou a falação (leitura) lida por seu colega, bem tanto a deputada Luiza
Maia. Rangel deixou claro que isso é uma prática da política e para apimentar
mais o discurso, citou o programa Fantástico exibido ontem (domingo), quando
noticiou que um membro do DEM de Natal, o senador Agripino Maia, foi denunciado também do mesmo modo.
A sessão seguia,
quando o deputado Fabrício Falcão (PCdoB) registrou em plenário que tentou ser
recebido pelo secretário da saúde do estado
Fabio Vilas Boas, o mesmo não atendeu, o deputado Alan Sanches, deixou claro
que o mesmo aconteceu com ele, quando buscou uma audiência com o Secretário de
Relações Institucionais do governo Josias Gomes.
Foi uma gota d?água os dois assuntos para o deputado Targino Machado
(DEM). Numa questão de ordem Machado disse [eu não estou aqui para atender
ladrão], [tá todo mundo querendo uma boquinha], para Targino ele (Alan) estava com saudade de Rui Costa no comando da
Secretaria de Relações Institucionais. Alan e Targino num tom firme mediram
forças (verbais) no parlamento, mas foram controlados pelo presidente da
sessão.
Targino em breve deve deixar o DEM e se abrigar no partido
de Marcelo Nilo no PDT ou outra
agremiação que ele vá. No PT ele não vai
se abrigar, [V. Excia. não será bem vindo ao governo], afirmou Rangel. (Editor)
Foto: Bahia Já