Em uma carta aberta à sociedade
feirense, representantes das classes produtoras de Feira de Santana reagiram ao
impasse criado para votação do Orçamento Municipal de 2022. Para eles, o
município já sente os reflexos negativos do embrólio.
De acordo com a carta aberta,
assinada por entidades como Associação Comercial, Câmara de Dirigentes Lojistas
(CDL) e FACEB, os efeitos prejudiciais ao município já são sentidos, não
apenas na saúde, mas, também, em setores estratégicos como infraestrutura e
educação.
“Num dos momentos mais
críticos de nossa história, quando enfrentamos a maior crise sanitária global,
com a pandemia de covid-19, Feira de Santana vive um impasse que já está
impactando toda a comunidade”, diz a carta.
“Nós, representantes dos
setores produtivos do município, precisamos de um ambiente político seguro para
continuarmos a produzir e gerar empregos e renda”, alertam os dirigentes.
Ao final da carta aberta, os
representantes das classes produtoras mandam um recado para a classe política
local: “entendemos que os embates políticos são esperados e desejados numa
forma democrática saudável, mas os impasses podem se sobrepor ao bem-estar das
pessoas e da coletividade. Por isso, conclamamos a todos os envolvidos para que
cheguem num entendimento em prol da nossa comunidade”, conclui. (O Protagonista).
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