Em Maceió, o |dia da mentira| é chamado de |dia da Dilma|

A mais movimentada via de Maceió, Avenida Fernandes Lima,
amanheceu com uma enorme faixa afixada em local estratégico, na passagem de
pedestres conhecida por [elevado do Cepa], com crítica à presidente Dima Rousseff:
[1º de abril, dia da mentira, dia da Dilma].

Maceió realizou uma das mais significativas manifestações
populares contra corrupção e pelo impeachment de Dilma, em 15 de março passado,
quando milhares de pessoas percorreram as ruas da cidades saíram às ruas
pedindo a mudança de governo.

Há muitas explicações para o 1º de abril ter se transformado
no dia da mentira, também conhecido como dia das mentiras, dia das petas, dia
dos tolos (de abril) ou dia dos bobos. Segundo a enciclopédia Wikipedia, uma delas
diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano
Novo era festejado em 25 de março, data que marcava a chegada da primavera. As
festas duravam uma semana e terminavam no dia 1º de abril.

Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei
Carlos IX da França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1º de
janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o
calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram
então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas
que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.

 (Diário do Poder)