O presidente Adolfo Menezes
representou a Assembleia Legislativa na solenidade de encerramento da Semana do
Ministério Público, que teve como palestrante o procurador-geral da República,
Augusto Aras, que falou sobre o tema: “Ministério Público e Democracia no
século XXI”. A cerimônia ocorreu no auditório do Ministério Público, no Centro
Administrativo, na manhã desta sexta-feira (16), integrando as atividades
comemorativas do transcurso do Dia do Ministério Público (MP), na última
quarta-feira (14).
A Semana do MP debateu temas que
estão na ordem do dia do Brasil e do mundo, como o fenômeno das redes sociais,
o papel do jornalismo, o ativismo judicial e o tecnoautoritarismo, bem como a
intensa “polarização” nacional e o avanço das fake news nos últimos anos no
Brasil, que, segundo debatedores, é resultado de uma desconfiança extrema da
sociedade nas instituições. O deputado Adolfo Menezes elogiou a iniciativa da
Procuradoria de Justiça da Bahia de realizar um debate sobre esses temas – e
manifestou o seu apoio ao trabalho em prol da Bahia e dos baianos desenvolvido
diuturnamente pelo MP do Estado.
O presidente do Legislativo
integrou a mesa de honra dos trabalhos, junto com autoridades do Judiciário e
do Executivo, como o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia desembargador
Nilson Castelo Branco; a procuradora-geral de Justiça Norma Angélica
Cavalcanti; O conselheiro nacional de Justiça, João Paulo Santos Schoucair, o
presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Roberto Frank; e os secretários de
Segurança Pública, Ricardo Mandarino, e de Administração Penitenciária, José
Antônio Maia Gonçalves.
Compuseram ainda a mesa de honra
ouvidora do MP, Elna Leite Ávila Rosa, o secretário-geral do MP, Alexandre
Soares Cruz, o presidente da secção da Bahia da OAB, Daniela Lima de Andrade
Borges, e o presidente da Associação do Ministério Público da Bahia, Adriano
Marcus Brito de Assis ? além do palestrante, chefe da PGR, Augusto Aras.
No início dos anos 1980. Atuou no
movimento estudantil e operário, além de ter morado na Argentina nos anos 2000,
onde teve experiência na militância internacional. Como operário da construção
civil, foi perseguido pela ditadura e reconhecido como anistiado político pela
Comissão da Anistia. (Agencia Alba).
Foto: Vaner Casaes/Agencia Alba