Presídio diz que não vai avaliar contas da Alba por uma questão de ética

Em entrevista ao Bocão News, o novo conselheiro do Tribunal
de Contas do Estado (TCE) da Bahia, Marcos Presídio, falou sobre a expectativa
em assumir o novo desafio e de aspectos da sua trajetório como gestor na
Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) onde trabalhou por 32 anos.

 O ex-superintendente
financeiro da Alba negou o rótulo de carlista, apesar de ser conduzido ao órgão
pelas mãos de Luís Eduardo Magalhães. Presídio também negou que tenha interesse
em publicar um livro contando as experiências vividas no Legislativo baiano. [Foram
muitas experiências, muitos momentos de tensão, mas prefiro guardar para mim,
como boas lembranças], afirmou.

 Filho do jornalista
Fernando Presídio, morto no acidente aéreo que matou o ex-candidato ao governo
da Bahia, Clériston Andrade, o conselheiro conta que já cogitou entrar para a
carreira política: [Em um dado momento eu pensei em seguir a carreira política,
mas fazendo um balanço mais apurado da minha vida, eu vi que minha carreira
seria como gestor público. E eu não estava errado].

Com contas da Alba para julgar pela frente, Presídio diz que
não vai avaliar o exercício financeiro por questão de ética. [Eu irei me
declarar impedido imediatamente, acho que não é ético, eu como gestor que
participei da execução orçamentária e financeira da Assembleia, julgar essas
contas]. (Bocão News)

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