Durante a semana finda, os representantes dos Poderes (Legislativo
e Judiciário) jantaram no Palácio do Planalto (DF), convidados especiais da
presidenta Dilma Rousseff (PT). O cardápio foi variado. Os presentes degustaram
assuntos da política, com senadores e deputados federais; do judiciário, com
ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e outras instancias superiores
(aproximação).
No jantar com os parlamentares, a presidenta Rousseff (PT)
apelou, para que os senadores e deputados mantivessem a calma e viabilizassem
uma agenda positiva, aprovando projetos oriundos do executivo que não cause
mais atribuições financeiras, porque o caixa do Tesouro Nacional não vai bem.
Em bom tom a presidenta Dilma Rousseff (PT) pediu ajuda ao senador Renan Calheiros
(PMDB-AL) para desarmar as [pautas bombas] no Congresso Nacional.
A presidenta Dilma Rousseff (PT) afirmou terça-feira (11)
ter interesse em examinar as propostas apresentadas, pelo presidente do
Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), com objetivo de aquecer
a economia brasileira, que passa pelo pior momento. As 27 propostas sugeridas
por Calheiros foram comentadas pela presidenta Dilma e seus assessores diretos,
ministros Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento) e Edinho Silva
(Comunicação Social). Renan luta pela unidade isto é construir uma convergência
entre as duas casas parlamentares, o Legislativo e o Executivo, também
conhecido como casa [bicameral].
Os integrantes do poder Judiciário e outras instituições
julgadoras, o jantar promovido pelo Palácio do Planalto foi para comemorar o
dia do [advogado]. Integrantes do Palácio desejam manter, uma boa interlocução,
uma vez que processos jurídicos (governo) estão na pauta de julgamento. Um
ministro ausente foi Marco Aurélio do (STF), recebeu o convite para o evento e
recusou, alegando ter outro compromisso de agenda no dia (11), e comentou sobre
a presença [em peso], de magistrados da mais alta corte do país no jantar e que
a sociedade poderia interpretar esse momento como uma [cooptação] do Palácio
com a corte judiciária. No entendimento de Melo, [a leitura que o cidadão (ã)
que paga impostos faz, não é boa; e isso pode desgastar a instituição]. (Itamar
Ribeiro)