A devoção de empreiteiras ao ex-presidente Lula coincide com
o início do [petrolão] em seu governo. Enquanto montavam os esquemas revelados
pela Operação Lava Jato, Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa e Estre Ambiental
financiavam [Lula, o filho do Brasil], filme de 2010 que bajula o político do
PT. E faturariam mais de R$ 6,8 bilhões entre 2004 e 2015 na era Dilma, segundo
o Portal da Transparência.
A empresa de Marcelo Odebrecht, preso na Lava Jato, foi a
que mais faturou no governo Dilma: quase R$ 3,9 bilhões.
A Estre Ambiental, uma das patrocinadoras do filme, é
acusada de pagar propina de R$1,4 milhão ao ex-diretor Paulo Roberto Costa.
A JBS Friboi, maior financiadora da campanha eleitoral de
2014, e até a EBX, do ex-bilionário Eike Batista, deram dinheiro para o filme.
A cervejaria Brahma ajudou a bancar o filma. [Brahma] foi o
codinome usado pelo ex-presidente da OAS Leo Pinheiro para se referir a Lula. (Diário
do Poder)
FOTO: ROBERTO STUCKERT