Cide do pecado [ é o plano B] de Dilma à CPMF

Apesar de garantir o contrário, o governo tem mesmo um
?plano B? para o caso de o Congresso rejeitar a nova CPMF: a criação da [Cide
do Pecado], isto é, a taxação adicional de produtos ligados a lazer e prazeres,
de [segunda necessidade], como refrigerantes, bebidas alcoólicas como cerveja e
vinho, tabaco etc, além dos impostos já embutidos na produção, importação e
venda, nesses setores.

A Cide é uma taxa criada por FHC sobre cada litro de
combustível, a pretexto de financiar a recuperação e e construção de estradas.

Hoje a Cide é cobrada exclusivamente sobre combustíveis
importados e vendidos em território brasileiros: 71 para união, 29 para
estados.

O setor de bebidas fatura cerca de R$ 80 bilhões anuais, e o
de cigarro R$ 17 bilhões, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A Cide é cobrada por volume vendido, não por alíquotas. Ou
seja, é o imposto do sucesso: quanto mais uma empresa vender, mais vai pagar. (DIÁRIO DO PODER)

 FOTO: DIDA SAMPAIO/AE