A expressão
do momento é [GOLPE], que leitura o brasileiro faz dessa palavra. Se
analisarmos profundamente o [golpe] já foi dado. A presidenta Dilma Rousseff
(PT), em seus discursos afirma que querem (oposição) dar um golpe, [fui eleita
para um segundo mandato e a oposição não a aceitam no poder].
A
comissão do impeachment (impedimento) corre contra o tempo, numa celeridade
nunca vista, enquanto isso, as delações premiadas avançam e nomes de
personalidades envolvidas, na operação lavajato vão surgindo.
Com
a saída do PMDB do governo federal, cargos estão à disposição dos partidos
chamados de [nanicos], o Partido Progressista (PP), Partido da República (PR) e
outros aguardam ansiosos, a chamada [boquinha], para premiar seus apaniguados.
Dirigente
da empresa Andrade Gutierrez, (Otávio Marques de Azevedo-ex-presidente)
envolvido na operação lavajato, manifestou o desejo de fazer [delação premiada]
e isso foi aceito (homologado) pelo ministro relator do caso Teori Zavascki do
Supremo Tribunal Federal (STF), mais novidades teremos no decorrer da semana.
Pergunta-se,
quem sofreu o golpe? O brasileiro. Enganado com promessas eleitoreiras na
campanha eleitoral, de lá para cá o desemprego cresceu, a indústria, o comercio,
o agronegócio, desaceleraram sua produção, outras empresas fecharam as portas,
os fundos de pensão foram surrupiados, a Petrobrás, as Termelétricas quebraram,
o FIES (crédito estudantil) frustrou o sonho de estudantes, que contavam com o
financiamento para ingressar na Faculdade.
Por fim
o brasileiro foi golpeado pelas más promessas feitas, em ano eleitoral e não
cumpridas. Esse é o verdadeiro golpe. Atenção estamos em ano eleitoral, cuidado
com as promessas. (Itamar Ribeiro)