Quatorze partidos políticos (DEM, PCdoB, PDT, PMDB, PP, PPS,
PRB, PSB, PSD, PSDB, PSL, PT, PTN e PV) tem representatividade, na Assembleia
Legislativa da Bahia e é dessas agremiações, que surge os nomes para compor a
mesa diretiva. Cada partido político tem seu valor nominal, isto é, tem peso na
composição da mesa executiva. São nove cargos, presidente, quatro vice-presidências
e quatro secretarias; e nesse período eleitoral,
cada partido tem seu peso, na indicação de nome para conciliação de uma chapa.
Atualmente três candidatos mantêm seus nomes, para disputar o biênio 2017/2018,
o atual presidente Marcelo Nilo (PSL), Ângelo Coronel (PSD) e Luis Augusto
(PP). Nilo mais uma vez lança à sua candidatura e já dita por ele, que é a
pedido de alguns colegas, devido à situação política, que o país atravessa e
claro que atinge o Estado da Bahia e ele como um bom dirigente de seus pares,
seria importante sua manutenção na função, afirmou à imprensa no final do ano.
No passinho
Passo a passo, ele vai conquistando mais um voto. Conquistou
recentemente, o apoio do colega Pastor Sargento Isidório (PDT), desistindo de
sua candidatura e declarando seu voto, outro apoio do recém-empossado como
deputado estadual Samuel Júnior (PSC) e
mais recente o voto do representante do norte da Bahia (Juazeiro e região), deputado Roberto Carlos (PDT), que anunciou sua
adesão, através de entrevista à imprensa. Agora são dois pedetistas que somam
apoio a Nilo. No passinho, Nilo vai somando, e ele (Nilo) deve ter gravado em
sua mente o adágio de seus avós e seus pais, [de grão em grão a galinha enche
o papo]. Enquanto isso, os dois concorrentes não anunciam seus apoios e o adversário Ângelo Coronel (PSD) declarou à imprensa
da capital que anunciar apoio é falta de ética, porque o voto é secreto.
(Itamar Ribeiro)
Foto: Agencia Alba