Sob gestão do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ou do
antecessor, o presidiário Eduardo Cunha, a farra com a chamada [Cota para o
Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap)], o [cotão], foi basicamente a mesma.
De julho a dezembro de 2015, Cunha na presidência, foram gastos R$ 116,8
milhões com cotão. Sob comando de Maia, no mesmo período de 2016, a Câmara
consumiu quase o mesmo: R$ 103 milhões. A informação é do colunista Cláudio
Humberto, do Diário do Poder.
A redução de sessões, pelas eleições e as Olimpíadas,
explica o gasto de R$13 milhões a menos com o [cotão], na gestão de Rodrigo
Maia.
O [cotão] é uma espécie de cheque em branco para os
parlamentares, que podem ressarcir qualquer gasto, por mais absurdos que sejam.
Além da verba do [cotão], que paga restaurantes,
combustíveis, hotéis motéis, passagens aéreas etc, o político recebe R$ 33,7
mil de salário. (Diário do Poder).
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