O presidente Michel Temer se utilizou da mesma estratégia da
antecessora: Dilma pagou R$ 3,2 bilhões em emendas parlamentares individuais às
vésperas da votação do processo de impeachment, em abril e maio de 2016. Uma
portaria do período antecipou o pagamento de R$ 1,8 bilhão àqueles que a
julgariam uma semana depois. Em maio, com o impeachment no Senado, Dilma
liberou mais R$ 1,4 bilhão. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do
Diário do Poder.
antecessora: Dilma pagou R$ 3,2 bilhões em emendas parlamentares individuais às
vésperas da votação do processo de impeachment, em abril e maio de 2016. Uma
portaria do período antecipou o pagamento de R$ 1,8 bilhão àqueles que a
julgariam uma semana depois. Em maio, com o impeachment no Senado, Dilma
liberou mais R$ 1,4 bilhão. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do
Diário do Poder.
O Orçamento prevê distribuição de R$96,6 bilhões em emendas
em 2017; R$87,5 bilhões para bancadas e R$9,1 bilhões em individuais.
O governo Temer liberou, até julho, cerca de R$ 1,8 bilhão
de um total de R$ 6,3 bilhões previstos no orçamento para as emendas
individuais.
Mais de 61 (R$ 1,1 bilhão) do valor liberado pelo governo Temer
em emendas foi para o Fundo Nacional de Saúde, não para parlamentares.
[No desespero, tentam qualificar a aglutinação como compra
de votos], justificou o então líder do governo, Humberto Costa (PT), em 2016.
(Diário do Poder)
Foto: Marcos Oliveira – Ag Senado