O plano de trabalho da CPI do BNDES prevê [análise
minuciosa] de vantagens para a Justiça das informações obtidas em depoimentos
de beneficiários de acordos de delação premiada, como Joesley JBS e cia. O
plano é assinado pelos senadores Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente, e
Roberto Rocha (PSB-MA), relator da CPI. Alguns acordos não protegeram o
interesse público, suspeitam os senadores. A informação é do colunista Cláudio
Humberto, do Diário do Poder.
A CPI do BNDES cita o caso da J&F/JBS como um dos
exemplos de acordos [exageradamente benéficos] aos criminosos.
O documento da CPI lembra que acordos sequer resultaram em
prisão, e acordos [exageradamente benéficos] para os bandidos.
O plano da CPI do BNDES prevê trabalhos até o fim de
setembro, quando serão ouvidos depoimentos de testemunhas e investigados.
(Diário do Poder)
Foto: Mateus Bonomi EC