Após 74 anos, uma nova legislação entra em vigor neste
sábado (11), modernizando as relações de trabalho, além de acabar com absurdos
como a contribuição sindical obrigatória, que dá à pelegada mais de R$3,5
bilhões por ano. Acordos coletivos com força de lei, a possível divisão de
férias, trabalho em casa (home office) e outras novidades põem no século 21 a
velha CLT, produto de decreto-lei de um ditador. A informação é do colunista
Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A reforma trabalhista preservou direitos como FGTS, férias
de 30 dias, seguro desemprego, descanso semanal remunerado, 13º salário etc.
A CLT foi decretada pelo ditador Getúlio Vargas. A reforma
que hoje entra em vigor foi aprovada no Legislativo e sancionada no Executivo.
A Confederação Nacional da Indústria lançou o aplicativo
Conexão RT para explicar a lei e possíveis impactos a empresas e empregados. (Diário do Poder).
Foto: EBC