A procuradora-geral
da República, Raquel Dodge, afirmou nesta segunda-feira (16) que [não há
qualquer sentido] na existência do foro privilegiado e voltou a defender a
possibilidade de executar pena de prisão após condenação em segunda instância.
Conforme Dodge, o
foro privilegiado gerou um sistema em que há [apropriação de recursos públicos,
corrupção generalizada e enraizada nas nossas estruturas de poder].
[Nos acostumamos a
um modelo em que a autoridade do juiz e do tribunal de segunda instância era
muito fragilizada em um sistema de quatro instâncias. Ficava-se sempre
aguardando a resposta de cortes superiores], declarou a procuradora-geral da
República, em palestra na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. (bahia.ba)
Foto: Antonio Agusto – Secom – PGR