Pagar mesada é comum nos três ní­veis de governo no Brasil

A mesada de R$ 30 mil que o governo de Sérgio Cabral pagaria
ao então secretário de Segurança José Mariana Beltrami é prática comum por meio
de contratos superfaturados, das prefeituras aos ministérios. Quando Eduardo
Paes era prefeito do Rio, assessores da área de comunicação recebiam
[complemento] mensal de R$ 25 mil, segundo o marqueteiro Renato Pereira, pagos
pela agencia de propaganda Prole.

O complemento salarial explica a presença no setor público,
em cargos de confiança, de profissionais bem remunerados no setor privado.

No MS, o governo de Zeca do PT foi acusado de desviar R$30
milhões de contratos de publicidade para pagar ?complemento? a assessores.

No governo Dilma, o Ministério da Fazenda foi acusado de
superfaturar contrato de serviços de comunicação para pagar mesada a
assessores.

Ministros complementam os salários em conselhos de estatais.
Uma reunião mensal rende R$27 mil de [jeton] a conselheiros de Itaipu. A
informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Foto: Google 

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