O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) respondeu ao xingamento do pré-candidato à presidência Ciro Gomes (PDT) à promotora que pediu a abertura de um inquérito para investigá-lo pelo crime de injúria racial, ao chamar o vereador paulistano Fernando Holiday (DEM) de [capitãozinho do mato].
Sem saber que era uma mulher, Ciro declarou que o autor do pedido de investigação é um [filho da puta]. O nome da promotora não foi informado.
Por meio de nota, o MP paulista afirma que [os termos com os quais o investigado referiu-se à promotora são completamente inapropriados].
[Compete ao conjunto dos promotores de Justiça, nos termos do artigo 127 da Carta Magna, defender a ordem jurídica e o regime democrático. E esse trabalho continuará sendo feito com a mais absoluta serenidade, levando-se em conta rigorosos parâmetros de profissionalismo, técnica e impessoalidade], conclui o comunicado. (bahia.ba)
Foto: Roosewelt Pinheiro/ Agência Brasil