“Com perseguição de Bolsonaro, Rui tem que buscar investimentos fora do país para não sucumbir”, diz deputado

A situação econômica do país tem
causado a estagnação fiscal de estados e municípios, e os gestores passam a
buscar investimentos privados para parcerias e continuar com ações importantes
de desenvolvimento. Essa tese é defendida pelo deputado estadual Marcelo Veiga
(PSB), vice-líder do governo baiano na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). “Com a perseguição de Bolsonaro, Rui Costa, como chefe do Executivo, tem de
buscar investimentos fora do país e em outros estados para não sucumbir
financeiramente”, salienta o parlamentar.

Para Marcelo Veiga, a
questão é bem complexa e perpassa por diferentes áreas. Ele chama a atenção
para a quantidade de obras em andamento na Bahia e frisa que se não houver
investimentos para concluir, corre o risco das obras ficarem inacabadas. “Conheço o governador e sei que ele não espera as coisas acontecerem. Essas
viagens para a Europa e Ásia, e outros titulares de Secretarias que estiveram
nos Estados Unidos, foram em busca de novos investimentos para mais empreendimentos.
É uma solução que Rui encontrou para que a economia não estagne”, completa.

O deputado estadual do PSB
ainda frisa que o governador do Bahia se tornou presidente do Consórcio do
Nordeste e que ao menos 55 milhões de pessoas estão aguardando que a região
tenha mais parcerias e mais investimentos para áreas como infraestrutura,
educação e saúde. “A economia precisa crescer, e isso acontece com a mudança do
foco do governo federal. Temos de voltar com as ações para o povo pobre. Esse é
um dos grandes erros de Bolsonaro, sua gestão exclui o pobre, ou trata ele com
migalhas, enquanto abraça os ricos e sonegadores de impostos”, finaliza. (Vitor Fernandes-Ascom).

Foto: Divulgação