Quando o presidente Jair
Bolsonaro anunciou mudanças na Agência Nacional do Cinema (Ancine), mexeu num
vespeiro. E sabia disso. Nos governos do PT, agências reguladoras foram “abduzidas” pelas empresas que regulam, que hoje as dominam totalmente. No caso
da Ancine, a agência e o orçamento de R$153 milhões foram aparelhados pelo
PCdoB, financiando projetos de amigos ou aliados estratégicos. É hoje espécie
de “território de resistência” ao atual presidente do Brasil. A informação é
da Coluna
Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Mexer na Ancine logo vira “censura”, como se ditaduras que o PCdoB apoia, como a Coréia do Norte, sejam
exemplos de democracia.
No governo Temer, atores de
filmes bancados pela Ancine protestaram contra o “golpe” em festivais
internacionais. Jamais contra a corrupção.
O mando do PCdoB na Ancine foi
exercido por tipos como o dirigente do partido Manoel Rangel e outros colegas,
nos governos Lula e Dilma.
O PCdoB até premiou com cargos na
Ancine obedientes militantes usados para aparelhar entidades sindicais ou a
UNE, por exemplo.
Foto: José Lucena/Folhapress)