Leilão da ANP arrecada R$ 5 bilhões, mas termina com 4 áreas ‘encalhadas’

Terminou com quatro
blocos ‘encalhados’ o leilão de cinco áreas de exploração de petróleo no
pré-sal realizado nesta quinta-feira (7) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis (ANP)
. A Petrobras, em consórcio com a chinesa
CNODC, apresentou a única oferta do leilão, e arrematou o bloco de Aram, na
Bacia de Santos – o mais caro entre o oferecidos.

Com o resultado, a
arrecadação da 6ª Rodada de Partilha de Produção, que poderia chegar a R$ 7,85
bilhões, ficou em R$ 5,05 bilhões – 64,3% do total esperado. Ficaram sem
interessados os blocos de Bumerangue, Cruzeiro do Sul, Sudoeste de Sagitário e
Norte de Brava, que tinham bônus de assinatura menores.

No modelo de
partilha, o valor do bônus de assinatura (valor que a empresa paga pelo direito
de exploração) é fixo. Arremata a área a empresa ou consórcio que oferecer à
União o maior percentual de óleo excedente da produção a partir do mínimo
exigido em edital. Esse excedente é o volume de petróleo ou gás que resta após
a descontar os custos da exploração e investimentos.

Na quarta-feira,
ANP
levou a leilão 4 blocos como parte dos excedentes da cessão onerosa
, com
expectativa de arrecadação de até R$ 106,5 bilhões. Das quatro áreas
oferecidas, no entanto, duas também encalharam – e as outras duas foram
arrematadas pela Petrobras, também sem ofertas concorrentes.(
Daniel Silveira,
G1 – Rio de Janeiro).

Terminou com quatro
blocos ‘encalhados’ o leilão de cinco áreas de exploração de petróleo no
pré-sal realizado nesta quinta-feira (7) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis (ANP)
. A Petrobras, em consórcio com a chinesa
CNODC, apresentou a única oferta do leilão, e arrematou o bloco de Aram, na
Bacia de Santos – o mais caro entre o oferecidos.

Com o resultado, a
arrecadação da 6ª Rodada de Partilha de Produção, que poderia chegar a R$ 7,85
bilhões, ficou em R$ 5,05 bilhões – 64,3% do total esperado. Ficaram sem
interessados os blocos de Bumerangue, Cruzeiro do Sul, Sudoeste de Sagitário e
Norte de Brava, que tinham bônus de assinatura menores.

No modelo de
partilha, o valor do bônus de assinatura (valor que a empresa paga pelo direito
de exploração) é fixo. Arremata a área a empresa ou consórcio que oferecer à
União o maior percentual de óleo excedente da produção a partir do mínimo
exigido em edital. Esse excedente é o volume de petróleo ou gás que resta após
a descontar os custos da exploração e investimentos.

Na quarta-feira,
ANP
levou a leilão 4 blocos como parte dos excedentes da cessão onerosa
, com
expectativa de arrecadação de até R$ 106,5 bilhões. Das quatro áreas
oferecidas, no entanto, duas também encalharam – e as outras duas foram
arrematadas pela Petrobras, também sem ofertas concorrentes.(Daniel Silveira,
G1 – Rio de Janeiro).

Foto: Aparecido Gonçalves – Arte G1