Em depoimento à Polícia Federal na terça-feira (19), o
porteiro do condomínio Vivendas da Barra apresentou uma versão diferente dos
dois relatos feitos anteriormente à Polícia Civil do Rio de Janeiro, nas
investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista
Anderson Gomes.
No começo de outubro, o funcionário do condomínio onde o
presidente Jair Bolsonaro tem casa afirmou ter ouvido uma autorização do “seu
Jair” para liberar a entrada de um dos acusados pelos homicídios.
No novo depoimento, o porteiro não confirmou essa
informação, segundo o colunista Lauro Jardim, do Globo. No dia da morte da
vereadora, Bolsonaro estava em Brasília. (bahia.ba)
Foto: Renan Olaz/Câmara Municipal do Rio