A presidente da Associação dos Magistrados da Bahia (Amab), Marielza Brandão, afirma que a entidade recebeu com ?alegria? a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para que o Tribunal baiano (TJ-BA) priorize as ações para a Justiça de primeiro grau, como adotar providências para a lotação plena dos cartórios das comarcas de entrância final e intermediária. A Amab abriu uma consulta no CNJ para questionar a interpretação dada pelo TJ a Lei de Organização Judiciária (LOJ) sobre a nomeação de diretores de varas.