2016, O ANO QUE PARECIA SE RECUSAR A TERMINAR

O ano de 2016 poderia ter sido marcado apenas pelo impeachment
de Dilma Rousseff, o segundo no Brasil, pela surpresa de Donald Trump nos
Estados Unidos ou até mesmo pelo Brexit, o referendo que selou a saída da
Grã-Bretanha da União Européia. Mas 2016 leva o prêmio de ano mais longo do
milênio. Crises políticas, depressão econômica e grandes tragédias… Afe, o
ano parecia não acabar. Mas a tradicional premiação de 31 de dezembro, desta
coluna, nada deixa por menos.

Prêmio Óleo de Peroba

Réu cinco vezes (por enquanto) por escândalos de corrupção
que lhe podem render mais de um século de cadeia, Lula ganha o prêmio Óleo de
Peroba ao afirmar que não existe brasileiro mais honesto que ele.

O roubo do século

Quando Ronald Biggs e comparsas assaltaram o trem pagador,
no ?roubo do século?, mal sabiam que era tudo brincadeira de criança. Não se
conhecia a turma de Lula e Dilma, que, entre saques criminosos e prejuízos,
golpearam a Petrobras em mais de R$ 61 bilhões.

Caveirão de lata

Vai para o ex-governador Sérgio Cabral, preso por chefiar o
mais deslavado esquema de corrupção da história do Rio de Janeiro.

Troféu Doce Ilusão

Vai para Dilma e seus poucos apoiadores nas redes sociais,
que ainda choram o impeachment derramado e proclamam o [golpe] que não houve
contra um governo corrupto e incompetente. (Diário do Poder)

Foto: Diário do Poder

 

 

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