Congresso mantém vetos, e ainda falta avaliar reajuste do Judiciário

Após mais de cinco horas de sessão, o Congresso encerrou a apreciação dos vetos presidenciais na madrugada desta quarta-feira, 23, sem votar um dos vetos mais importantes para o governo: o do reajuste do Judiciário. A proposta de um reajuste de até 78 dos funcionários do Judiciário pode ter o impacto de R$ 36,2 bilhões nas contas públicas até 2019. A sessão foi interrompida por falta de quórum e não há prazo definido para que a votação seja retomada.

Cide do pecado [ é o plano B] de Dilma à CPMF

Apesar de garantir o contrário, o governo tem mesmo um ?plano B? para o caso de o Congresso rejeitar a nova CPMF: a criação da [Cide do Pecado], isto é, a taxação adicional de produtos ligados a lazer e prazeres, de [segunda necessidade], como refrigerantes, bebidas alcoólicas como cerveja e vinho, tabaco etc, além dos impostos já embutidos na produção, importação e venda, nesses setores.

Papa deixa Cuba rumo aos EUA e agradece a cubanos [de coração]

O Papa Francisco conclui uma visita a Cuba nesta terça-feira (22) e se encaminha para os Estados Unidos, fazendo assim uma ligação entre os dois países adversários de longa data que iniciaram uma abertura nas relações bilaterais com mediação do pontífice. No Twitter, o Papa agredeceu ao povo cubano: [Obrigado a todos os cubanos! De coração, obrigado!] tuitou.

Dilma envia ao Congresso PEC que cria [nova CPMF]

A presidente Dilma Rousseff enviou nesta terça-feira (22) ao Congresso Nacional Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria um imposto nos moldes da antiga Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). O envio foi publicado em edição extra do [Diário Oficial da União], segundo informou a Casa Civil.

Recusa do PMDB por ministérios pode sinalizar rompimento com o governo

A cúpula do PMDB se recusou na segunda-feira, 21, a indicar nomes para compor o Ministério e a ajudar a presidente Dilma Rousseff a cortar pastas. Em três conversas com Dilma, o vice-presidente Michel Temer sugeriu a ela que adiasse a reforma ministerial, sob a alegação de que, neste momento de fragilidade mudanças na equipe só provocariam mais instabilidade política e atritos na base aliada do governo.