STJ converte prisão dos irmãos batista de preventiva para domiciliar

O Superior Tribunal de Justiça acaba de converter a prisão preventiva dos irmãos Joesley e Wesley Batista em domiciliar. A decisão foi tomada pela 6ª Turma da corte em votação apertada por três votos a dois, sendo o voto de desempate dado pelo ministro Sebastião Reis Júnior. Apesar da mudança, a mudança só beneficiará Wesley Batista. Joesley continua preso devido a existência de outro mandado de prisão.

Da Luz confirma filiação de João Henrique: [Ele é ficha-limpa]

O presidente estadual do PRTB, Rogério Da Luz, confirmou ao bahia.ba que em evento no próximo sábado (24) o ex-prefeito de Salvador, João Henrique, assinará a ficha de filiação ao partido e poderá ser candidato a governador pela legenda, nas eleições de outubro. Segundo Da Luz, porém, o assunto será debatido pela frente que o PRTB integra.

Câmara autoriza intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro

Depois de mais de 6 horas de discussão, a Câmara dos Deputados confirmou, na madrugada desta terça-feira (20), a intervenção federal na segurança pública do estado do Rio de Janeiro. O decreto assinado pelo presidente Michel Temer teve 340 votos favoráveis, 72 votos contrários e 1 abstenção. O texto segue agora para o Senado Federal na forma do Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 886/18.

Câmara vota nesta segunda decreto de intervenção do Rio de Janeiro

O anúncio do decreto afetou o cronograma do Congresso. Parte da agenda parlamentar fica esvaziada, uma vez que a vigência do decreto impede que os congressistas façam qualquer mudança na Constituição. A determinação inviabiliza a análise de várias propostas de emenda à Constituição (PECs) que tramitam no Congresso, entre as quais a que trata da reforma da Previdência. A discussão da proposta que altera as regras de acesso à aposentadoria começaria a ser discutida nesta semana no plenário da Câmara. Depois da edição do decreto de intervenção, a pauta do plenário foi alterada e incluiu apenas medidas provisórias e acordos internacionais.

Sem ministro, trabalho já poderia ser extinto e poucos sentiriam falta

Acéfalo há dois meses, sem o afetar em nada, o Ministério do Trabalho já passou da hora de ser extinto. Custa muito caro ao contribuinte, R$ 90,5 bilhões por ano, para que o ministro apareça uma vez ao mês no factoide que divulga os números do Caged, cadastro que permite saber quantos empregados e desempregados há no País. Servem também para o governo federal fingir ligação à classe trabalhadora. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.